O Projeto Rio Mamanguape, patrocinado pela Petrobras,
através do Programa Petrobras Ambiental está implantando oito projetos
produtivos de maracujá nos municípios de Esperança e São Sebastião de Lagoa de
Roça. Dois projetos de reflorestamento estão também implantados em Areial.
Os projetos de maracujá em Esperança foram implantados na comunidade de Bela Vista. Lá,estão sendo beneficiados José Cassiano, Antonio Cassiano, Fernando Rodrigues José Firmino e Edvandro Firmino, num total de três hectares de área plantada.
Em São Sebastião de Lagoa de Roça, no Sítio Camucá, estão
sendo beneficiados com projetos produtivos de maracujá: Doraci Pereira de
Vasconcelos, José Galdino de Sousa e Francisco de Assis Bibiano. Naquele
município está sendo plantado 1,0 hectare.
Segundo técnicos da Coopacne, o maracujá comumente começa a produzir entre seis e sete meses depois de plantado e possui capacidade para oferecer até três ciclos, embora os técnicos estejam orientando a produção em até dois, devido a diminuição da produtividade no terceiro ciclo.
As estimativas são de que a produção do maracujá pode chegar a 20 toneladas por hectare, mas na região Nordeste esta média gira em torno de 10 toneladas por hectare.
Os produtores normalmente comercializam seus produtos na Ceasa de Campina Grande e também para o mercado regional. Também existe a possibilidade de fecharem negócio com fábricas de polpas. O preço de uma caixa de maracujá tem sido cotado na Ceasa de Campina Grande a 30 reais.
Os projetos de maracujá em Esperança e em São Sebastião de Lagoa de Roça começaram a ser implantados recentemente, devido a demora do início do inverno desse ano.
REFLORESTAMENTO
Ao mesmo tempo em que implanta projetos produtivos em Esperança e São Sebastião de Lagoa de Roça, a Cooperativa de Projetos, Assistência Técnica e Capacitação Ltda - Coopacne, que executa o Projeto Rio Mamanguape está também implantando mais dois projetos de reflorestamento no município de Areial meio hectare com mudas de sabiá e de espécies nativas.
Os beneficiados com os projetos são: Jailton Dias, do Sítio Queimada Redonda, que está implantando meio hectare com mudas de sabiá e meio hectare com mudas nativas e José Ednaldo Cabral, que implanta meio hectare com mil mudas de sabiá e 0,2hectare com 560 mudas nativas. Entre as espécies utilizadas como mudas nativas pelo Projeto Rio Mamanguape estão: ipê, roxo, caibreira, ipê amarelo, Pau-Brasil, entre outras.
Fonte:COOPACNE
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