O serviço If I Die (Se Eu Morrer), que permite que o usuário
deixe uma mensagem para ser publicada no Facebook após a sua morte, criou um
concurso que pretende tornar famoso o seu vencedor. Para vencer a promoção, o participante deve
fazer uma única coisa: morrer.
A empresa israelense foi fundada em 2010, e no ano passado se tornou um aplicativo para o Facebook. O If I Die deixa que os usuários escrevam uma mensagem ou gravem suas últimas palavras em vídeo. O aplicativo irá postar a mensagem póstuma assim que três amigos de confiança, que devem ser selecionados pelo dono do perfil quando ele instala o app, confirmarem a morte do usuário.
O concurso, chamado If I Die 1st (Se eu morrer primeiro), vai tornar famoso o primeiro participante que morrer. O primeiro usuário a morrer terá sua mensagem publicada no site de tecnologia americano Mashable, que tem 20 milhões de visitantes mensais, além de noticiários internacionais, sites e blogs. A expectativa dos organizadores é que a exibição global alcance 200 milhões de pessoas. Desde sábado, mais de 1,2 mil pessoas se inscreveram no concurso, que prevê que o primeiro participante deve morrer (e portanto vencer o concurso), em 19 meses e 10 dias.
"Tivemos essa idéia desde o primeiro dia que criamos o serviço", disse à Agência EFE o fundador e CEO da Willook, Eran Alfonta. "Nós acreditamos que todas as pessoas têm direito a ter as suas últimas palavras conhecidas, que o seu legado é público e acreditamos que um concurso seria apropriado para isso ter um impacto."
As regras do concurso deixam claro que se houver suspeita de suicídio a premiação será cancelada. "Se houver qualquer suspeita de que se trata de um suicídio ou morte deliberada, então a mensagem não será publicada", diz o fundador do serviço.
Desde seu lançamento em 2011 pela startup Company Willook, o aplicativo If I Die já atraiu mais de 200 mil usuários em 42 países. O aplicativo foi atualizado neste mês, apresenta novos serviços pagos, como mensagens pessoais endereçadas a destinatários específicos e mensagens de vídeo mais longas.
Terra
A empresa israelense foi fundada em 2010, e no ano passado se tornou um aplicativo para o Facebook. O If I Die deixa que os usuários escrevam uma mensagem ou gravem suas últimas palavras em vídeo. O aplicativo irá postar a mensagem póstuma assim que três amigos de confiança, que devem ser selecionados pelo dono do perfil quando ele instala o app, confirmarem a morte do usuário.
O concurso, chamado If I Die 1st (Se eu morrer primeiro), vai tornar famoso o primeiro participante que morrer. O primeiro usuário a morrer terá sua mensagem publicada no site de tecnologia americano Mashable, que tem 20 milhões de visitantes mensais, além de noticiários internacionais, sites e blogs. A expectativa dos organizadores é que a exibição global alcance 200 milhões de pessoas. Desde sábado, mais de 1,2 mil pessoas se inscreveram no concurso, que prevê que o primeiro participante deve morrer (e portanto vencer o concurso), em 19 meses e 10 dias.
"Tivemos essa idéia desde o primeiro dia que criamos o serviço", disse à Agência EFE o fundador e CEO da Willook, Eran Alfonta. "Nós acreditamos que todas as pessoas têm direito a ter as suas últimas palavras conhecidas, que o seu legado é público e acreditamos que um concurso seria apropriado para isso ter um impacto."
As regras do concurso deixam claro que se houver suspeita de suicídio a premiação será cancelada. "Se houver qualquer suspeita de que se trata de um suicídio ou morte deliberada, então a mensagem não será publicada", diz o fundador do serviço.
Desde seu lançamento em 2011 pela startup Company Willook, o aplicativo If I Die já atraiu mais de 200 mil usuários em 42 países. O aplicativo foi atualizado neste mês, apresenta novos serviços pagos, como mensagens pessoais endereçadas a destinatários específicos e mensagens de vídeo mais longas.
Terra
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