Foto:site da emater-pb
Aos apelos e inquietações dos produtores rurais que têm suas plantações de laranja atacadas pela praga da Mosca Negra, desde o ano de 2009, o Governo do Estado chegou com uma resposta imediata. Na quarta-feira, dia 11, pesquisadores, extensionistas rurais, agricultores e representantes do governo se reuniram na Câmara de Vereadores, no município de Esperança, quando apresentaram um sistema tecnológico de combate ao inseto que ameaça a produção de frutas na Paraíba.
Além de atacar a laranja, esta praga também já se estende a outras frutas cítricas. Para evitar perdas financeiras para o agricultor familiar e comprometer as plantações, a Secretaria do Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca, por intermédio da Emater-PB e da Emepa, apresentaram a pesquisa que consiste do uso, basicamente, detergente e óleo de casca de laranja.
“O governador Ricardo Coutinho entende a força que tem a agricultura familiar na geração de oportunidade de geração de renda”, afirmou o secretário da Agricultura Familiar, Alexandre Eduardo Araújo. “A Emater assumiu novos compromissos de evoluir com propostas para a agricultura familiar e o agronegócio”, afirmou o presidente da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural, Geovanni Medeiros.
Na seqüência à palestra do pesquisador Rêmulo Carvalho, da Emepa, que apresentou as alternativas e as vantagens de combate ao isento com sem uso do veneno, o que garante preservar a produção de alimentos saudável, os produtores tiveram a garantia de que contarão com o acompanhamento dos técnicos da Emater para fazer o manejo ecológico da Mosca Negra.
“A pesquisa e a extensão rural estão chegando, ainda mais agora, junto ao homem do campo para consolidar a agroecologia, e agora no combate à Mosca Negra”, afirmou Erasmo Lucena, diretor Técnico da Emater. A meta é evitar sua infestação a outros lugares e outras culturas.
A partir do lançamento do sistema de controle natural do inseto, a Emater vai orientar aos produtores como fazer a pulverização. A recomendação é de que todos façam o combate para evitar a propagação a outras plantações.
Contrariando os anseios dos produtores rurais que decidiram trabalhar com produtos agroecológicos, no ano passado havia a recomendação por parte governo, para se usar veneno no combate da praga, mesmo em face dos prejuízos que causaria. A atual proposta de uso de produto natural ganhou a adesão dos agricultores familiares que se comprometeram iniciar o mais breve possível os trabalhos para controlar a praga nas suas lavouras.
Além de atacar a laranja, esta praga também já se estende a outras frutas cítricas. Para evitar perdas financeiras para o agricultor familiar e comprometer as plantações, a Secretaria do Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca, por intermédio da Emater-PB e da Emepa, apresentaram a pesquisa que consiste do uso, basicamente, detergente e óleo de casca de laranja.
“O governador Ricardo Coutinho entende a força que tem a agricultura familiar na geração de oportunidade de geração de renda”, afirmou o secretário da Agricultura Familiar, Alexandre Eduardo Araújo. “A Emater assumiu novos compromissos de evoluir com propostas para a agricultura familiar e o agronegócio”, afirmou o presidente da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural, Geovanni Medeiros.
Na seqüência à palestra do pesquisador Rêmulo Carvalho, da Emepa, que apresentou as alternativas e as vantagens de combate ao isento com sem uso do veneno, o que garante preservar a produção de alimentos saudável, os produtores tiveram a garantia de que contarão com o acompanhamento dos técnicos da Emater para fazer o manejo ecológico da Mosca Negra.
“A pesquisa e a extensão rural estão chegando, ainda mais agora, junto ao homem do campo para consolidar a agroecologia, e agora no combate à Mosca Negra”, afirmou Erasmo Lucena, diretor Técnico da Emater. A meta é evitar sua infestação a outros lugares e outras culturas.
A partir do lançamento do sistema de controle natural do inseto, a Emater vai orientar aos produtores como fazer a pulverização. A recomendação é de que todos façam o combate para evitar a propagação a outras plantações.
Contrariando os anseios dos produtores rurais que decidiram trabalhar com produtos agroecológicos, no ano passado havia a recomendação por parte governo, para se usar veneno no combate da praga, mesmo em face dos prejuízos que causaria. A atual proposta de uso de produto natural ganhou a adesão dos agricultores familiares que se comprometeram iniciar o mais breve possível os trabalhos para controlar a praga nas suas lavouras.
Fonte:Site Emater
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