A água não é só um mineral, fonte de vida etc. É isto e muito mais! Quando falta água tudo perece, a existência é posta em risco e não estamos falando aqui somente do ser humano.
Os primeiros reflexos são sentidos em casa. O reaproveitamento do líquido é praticado em muitas residências. E o racionamento segue o seu ciclo: rua, bairro, cidade... todos com um só objetivo: economizar.
O problema da água em Esperança era previsto em 1911. Alguns pesquisadores apontavam para a necessidade de desentupir os tanques e retirar os dejetos das lagoas. A morte precoce do antigo açude Banabuyê, nos anos 70, apenas acelerou todo o processo. Afora isso, temos o descaso administrativo ao longo dos anos.
Assim, o pobre tem que comprar água e o comércio de gêneros cai; o dinheiro deixa de circular e o desemprego assola a todos. Mas a conta chega!
Até quando veremos a continuidade deste ciclo vital autofágico?
Fonte:Rau Ferreira
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