sexta-feira, 23 de abril de 2010

Trânsito de Esperança será municipalizado.


Já está em curso uma série de medidas para municipalização do trânsito na cidade. Os primeiros passos já estão sendo dados. Há mais de um ano guardas orientam motoristas e pedestres. E, mais recentemente, pela sinalização horizontal e faixas de pedestres que estão sendo feitas, os motoristas já percebem que há uma preocupação no município com esta questão. Para Nahim Galileu dos Santos Cavalcante – Pingo (foto), recém empossado na Secretaria de Obras e Urbanismo, responsável pela gestão dos transportes, “é apenas uma questão burocrática. Em um mês, o trânsito de Esperança estará municipalizado”. O fluxo rápido do tráfego é que garante a mobilidade municipal, que deve ser focada nas facilidades para os transeuntes e o transporte de bens e serviços. E isto deve ser feito promovendo o desenvolvimento sustentável da cidade com o menor custo ambiental possível. Nesta discussão, o desenvolvimento e a implementação da Municipalização serão os alvos principais a serem atingidos. O trânsito da cidade deve ser pensado de modo que integre as diferentes necessidades, seja para o cidadão que tem veículo de duas rodas, seja para o cidadão que possui veículo para transporte de cargas. Ainda neste contexto, é importante frisar que segurança e agilidade são pontos que devem ser respeitados. Uma equipe de técnicos em engenharia de tráfego, comandada pela engenheira Nilza Guimarães, consultora e ex-superintendente da STTP-Campina Grande, está desenvolvendo estudos para definir o trânsito na cidade bem como sua municipalização. Neste estudo, o estímulo ao uso de transportes não motorizados como bicicletas, vai ser incluído. As calçadas, assim como as ciclovias, também são indispensáveis para a eficiência da mobilidade. Paralelo a essas mudanças, serão construídas, ainda, rampas para acesso de pessoas portadoras de deficiência. A legislação está sendo feita por técnicos qualificados para ordenar como funcionarão os taxis e mototaxis na cidade, bem como sua localização e viabilidade. O trânsito administrado pelo município, também se torna uma fonte de renda porque a arrecadação que é gerada na cidade migra para os cofres municipais, o que representa uma fonte financeira.


fonte:(www.esperanca.pb.gov.br - Roberto Cardoso – Deptº. de Comunicação da Prefeitura Municipal de Esperança/PB).

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