
Já está em curso uma série de medidas para municipalização do trânsito na cidade. Os primeiros passos já estão sendo dados. Há mais de um ano guardas orientam motoristas e pedestres. E, mais recentemente, pela sinalização horizontal e faixas de pedestres que estão sendo feitas, os motoristas já percebem que há uma preocupação no município com esta questão. Para Nahim Galileu dos Santos Cavalcante – Pingo (foto), recém empossado na Secretaria de Obras e Urbanismo, responsável pela gestão dos transportes, “é apenas uma questão burocrática. Em um mês, o trânsito de Esperança estará municipalizado”. O fluxo rápido do tráfego é que garante a mobilidade municipal, que deve ser focada nas facilidades para os transeuntes e o transporte de bens e serviços. E isto deve ser feito promovendo o desenvolvimento sustentável da cidade com o menor custo ambiental possível. Nesta discussão, o desenvolvimento e a implementação da Municipalização serão os alvos principais a serem atingidos. O trânsito da cidade deve ser pensado de modo que integre as diferentes necessidades, seja para o cidadão que tem veículo de duas rodas, seja para o cidadão que possui veículo para transporte de cargas. Ainda neste contexto, é importante frisar que segurança e agilidade são pontos que devem ser respeitados. Uma equipe de técnicos em engenharia de tráfego, comandada pela engenheira Nilza Guimarães, consultora e ex-superintendente da STTP-Campina Grande, está desenvolvendo estudos para definir o trânsito na cidade bem como sua municipalização. Neste estudo, o estímulo ao uso de transportes não motorizados como bicicletas, vai ser incluído. As calçadas, assim como as ciclovias, também são indispensáveis para a eficiência da mobilidade. Paralelo a essas mudanças, serão construídas, ainda, rampas para acesso de pessoas portadoras de deficiência. A legislação está sendo feita por técnicos qualificados para ordenar como funcionarão os taxis e mototaxis na cidade, bem como sua localização e viabilidade. O trânsito administrado pelo município, também se torna uma fonte de renda porque a arrecadação que é gerada na cidade migra para os cofres municipais, o que representa uma fonte financeira.
fonte:(www.esperanca.pb.gov.br - Roberto Cardoso – Deptº. de Comunicação da Prefeitura Municipal de Esperança/PB).
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